O ano é 2009. A cidade, Rio de Janeiro. Bairro, São Cristóvão. O novo prefeito é Eduardo Paes. E Rodrigo Bethlem é o responsável pela nova Secretaria Especial de Ordem Pública. Esse é o cenário da mudança. Um acontecimento que entra pra história como fato inédito em 15 anos de existência da Guarda Municipal do Rio de Janeiro. O guarda municipal alcançou o staff de comando na corporação.
Os órgãos representativos dos agentes, como o Conselho de Guardas Municipais (CGM-RJ), o Sindicato de Guardas Municipais (SISGUARIO), 600+ e o Movimento Tropa Unida (MTU) se uniram para buscar o melhor para a instituição: respeito ao guarda municipal como parte integrante, pensante e atuante da GM-Rio, é o guarda municipal o responsável pela imagem da instituição. É fato que os guardas municipais amadureceram e perceberam que somente eles podem mudar a realidade da GM-Rio. E mais, começaram a atuar na área política, com candidaturas e articulações. O SISGUARIO já havia declarado apoio ao Eduardo Paes há anos, antes dele ser pré-candidato; O Conselho de Guardas Municipais empreendeu apoio incondicional, enviando o vice-presidente à filiação partidária para estreitar relacionamento e fortalecer o apoio, que foi declarado em Maio de 2008.
Vale lembrar que em igual oportunidade o grupo político 600+ também cerrou fileiras e, completando o mosaico da união, veio o apoio do MTU oficializado no BIG FIELD, em 13 de setembro de 2008, através de votação em assembléia do movimento. A soma dessas quatro forças se tornou a peça fundamental para transformar em um só o esforço do guarda municipal pela Guarda Municipal do Rio de Janeiro.
O apoio oficial do Conselho de Guardas Municipais se deu através da filiação partidária, realizada em junho de 2007, onde as relações com Eduardo Paes e sua equipe técnica-política ficaram mais estreitas.
"O CGM-RJ TRABALHA PELA UNIÃO DE TODOS"
